Há 111 anos, nesta data, nascia uma menina que iria ficar famosa. Recebeu o nome de Maria. Era a segunda filha do casal José Gomes de Oliveira e Maria Joaquina Oliveira nascida em Paulo Afonso, Sertão baiano, no dia 11 de março de 1911, Dia Internacional da Mulher.
Essa Maria veio a ser nos depois, a Rainha do Cangaço, a mulher do capitão, Maria Déa e tantos outros apelidos, ficando imortalizada como Maria Bonita.
Ela fez história sem ter a pretensão, cantada em prosa e verso até os dias de hoje. E por ter sido pioneira no Cangaço sua coragem, liderança, sobretudo, merece homenagens nesta data, juntamente com Lídia, Neném, Dadá e tantas outras que marcaram suas vidas na conturbada narrativa do Cangaço.
A elas, nossas merecidas homenagens no dia de hoje transcritas no verso do poeta Marcus Accioly:
“ Canto a rainha de lutas
Maria Déa ou Bonita,
Que não morreu nos angicos
Porque o povo acredita
Que entrou na história, em pessoa.
Ai,ai,ai, ai
Com ferro fogo escrita “
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