Ainda bem, que, ultimamente estudiosos do Cangaço vem se preocupando com a presença feminina nesse movimento social que abalou, preocupou e deu o que falar no século 20, especialmente na década de 30, quando o Cangaço atingiu o ponto máximo.
É inegável a importância, o valor das mulheres que participaram do bando numa época onde o machismo ditava regras e elas romperam paradigmas, contrariando suas famílias e o mundo rural de onde vieram sem medir consequências ao lado dos companheiros sem medo de ser feliz..
Hoje, é impossível não reconhecer a importância dessas mulheres maravilhas, corajosas que modificaram os costumes dos cangaceiros, fazendo história, a exemplo Maria Bonita, Sila, Dadá, Cristina, Lidia, Lili, Sebastiana, Áurea, Dulce …..e tantas outras igualmente valentes e que carecem de maior estudo. Antropológico, como requer o Cangaço na sua essência. Viva essas Marias!
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