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DULCE, AINDA VIVE!

Pouco se sabe sobre Dulce, uma bela moça nascida em Sergipe e que conseguiu escapar da morte em Angico. A exemplo das demais contribuiu para amenizar a violência do bando, sendo a fiel companheira, enfrentando perigo, fome, sede e demais sofrimentos nas caatingas em...

SEXO NO CANGAÇO

Tendo uma vida errante, caminhando, se alimentando nas caatingas, dormir ao léu também não era anormal para os cangaceiros. Os casais ficavam em uma torda (toldo rústico ) separados dos solteiros e faziam dos bornais os travesseiros. Na hora do sexo barulhento e...

ELAS ERAM REVOLUCIONÁRIAS?

As mulheres que entraram no Cangaço vieram de famílias humildes da zona rural de Sergipe e Bahia. Pernambuco contribuiu apenas com Dadá. A maioria veio espontaneamente depois de 1930 juntar-se ao famoso grupo andante participando das correrias, dos perigos, das...

INACINHA, A ENCRENQUEIRA

Ela nasceu em Glória (Paulo Afonso), na Bahia em 1916 e recebeu o nome de Maria das Dores. Descendente dos índios pankararés não negava as origens: morena, cabelos ondulados e pretos, baixinha. Bonitinha. Entrou para o bando sendo companheira do cangaceiro Gato, um...

OS SEGREDOS DE DURVINHA

Durvalina Gomes de Sá, Josina Maria da Conceição Souto ou Durvinha. Todas esses nomes levam a mesma pessoa. Nascida na Bahia, em 1915, precisamente em Paulo Afonso,   Durvinha nutria forte paixão por Virgínio, cunhado de Lampião e que pertencia ao bando. Ela deixou a...