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ESSAS MULHERES

A presença das mulheres no Cangaço aconteceu a partir de 1930, com a chegada de Maria Bonita. Logo depois, foi a vez de  Mariquinha, sua cunhada, companheira de Labareda e em seguida Dadá, de Corisco.  Aos poucos,  as demais foram se agregando até atingir mais 40, ou...

VERôNICA, A MISTERIOSA

Uma mulher cheia de segredos e mistérios. Foi essa a imagem que essa cangaceira deixou no Bando de Lampião. Casada com o cangaceiro Beija-Flor, os dois passaram pouco tempo no grupo. Um dia, para surpresa de todos, Lampião permitiu que o casal tirasse uma “licença” e...

CANGACEIRA TESTEMUNHA

O nome era esquisito: Maria Ema, e o apelido pior – Maria Bandida, uma sergipana nascida em Propriá e entrou no bando de Lampião para ser a companheira do cangaceiro Velocidade. Ela era encarregada de fazer compras para o grupo, portanto, tinha obrigação de ser...

NO DIA DELA

Maria Bonita, a amada companheira de Lampião, quase 80 anos depois de morta, ainda inspira poetas e compositores. Nesta edição, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, e do seu nascimento, transcrevemos esse belo e recente poema do talentoso Robson Sampaio, ...

DÓREA, A DEGOLADA

Maria Dórea foi uma cangaceira do Bando de Lampião que poderia ter passado despercebida na história do Cangaço, se não fosse sua morte tão trágica, parecida com a de Maria Bonita, uma vez que também foi degolada pelos volantes de José Rufino e José Vieira.  Tudo...