Nascida em Santana de Ipanema, Bahia, Jovina filha de agricultores namorava com Lino de Souza. Ele, mesmo sendo pacato resolveu entrar no Cangaço e pouco tempo depois, já era chefe de um subgrupo de Lampião. Sentindo-se importante, foi buscar a namorada no ano de 1936. Lino recebeu o apelido de Pancada (não se sabe o motivo) e sua jovem companheira passou a chamar-se de Maria de Pancada.
Era comunicativa e de personalidade forte, mas a sua característica principal era a libertinagem, na linguagem do bando. Tida como a mais fogosa do bando, traiu Pancada várias vezes com os companheiros do bando e numa das ocasiões, Corisco, quis matá-la, pois esse tipo de comportamento não era permitido no Código de Honra Cangaceiro. Dizem que o seu companheiro vivia mal-humorado…
Entretanto, o apetite sexual de Jovina falava mais alto. Após a morte de Lampião, ela se entregou à polícia e voltou para a família. Escapou da morte várias vezes. Um caso raro no Cangaço. Aqui, ela está junto de Pancada.
Com Azulão ela ia se ferrando,pois Corisco ficou sabendo e queria matá-la só não matou graças a Moreno que enfrentou o diabo loiro Corisco.
Se é verdade o Moreno era uma fera, pois enfrentou Corisco, quer dizer que cada panela tem seu testo.
Eita Santana do Ipanema é Alagoas.