Como foi dito na edição anterior, cangaceiras foram muitas, mas poucas alcançaram a fama. Hoje, focamos mais algumas quase invisíveis, mesmo assim, são lembradas:
Adília, mulher do cangaceiro Canário. Vaidosa, mas o pai não permitia que usasse batom e por esse motivo seguiu o namorado Canário no bando. Teve 2 filhos e o segundo Canário não conheceu, morreu antes numa emboscada da polícia. Ela foi presa, mas conseguiu ser posta em liberdade.
Ana, passou apenas dois meses no bando acompanhando Labareda, que se entregou e Ana conseguiu fugir.
Antonia de Baliza, assim era chamada. Presa juntamente com o companheiro em 1932, mas sobreviveu.
Catarina, baiana e andava no Bando de Corisco, muito próxima de Dadá que às vezes chegava a ser sua secretária. Casada com o cangaceiro Nervoeiro que morreu em combate. Triste, sumiu pelos sertões.
Inacinha, mulher de Gato. Bonitinha e alegre, mas gostava de armar confusão. Ela foi baleada em Piranhas e estava no oitavo mês de Gravidez deixando Gato desesperado. A polícia a levou para a delegacia deixando Gato desesperado e saiu na tentativa de resgatar sua companheira. Não conseguiu. Inacinha escapou da morte e casou com um motorista conhecido como Pé na Tábua.
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